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Meus queridos, a postagem abaixo foi a última neste endereço. A partir de agora, meu blog (textos novos e antigos) estará no site do jornal O Diário. Acesse: odiario.com/blogs/luoliveira. Espero contar com vocês todos que já "passaram" por aqui! Beijo grande!!! LU - 08/09/10

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O que valeu foi a intenção...

Atire o primeiro pedregulho quem não "creditou o primata"! (tradução: pagou um mico)
Estou trabalhando com alguns de meus alunos o gênero relato pessoal. Na semana passada, pedi a seguinte tarefa a eles: relatar algum mico, alguma situação constrangedora pela qual  tenham passado na adolescência. Como sou professora que FALA e FAZ, escrevi meu relato e julguei ser interessante colocá-lo aqui. Quem estiver a fim, poderia também fazer o mesmo no comentário. Essas histórias são sempre bem-vindas! Afinal, atire a primeira pedra quem não tem um "micão" para contar!

           "Este mico aconteceu em 1990, quando eu cursava Magistério no Instituto de Educação. A professora de Biologia solicitou um trabalho em equipe em que deveríamos apresentar um seminário sobre doenças relacionadas aos olhos, à boca e aos ouvidos. Minhas amigas e eu não queríamos mostrar apenas cartazes em cartolina, algo muito comum na época e quase a única opção. Decidimos então procurar a Universidade Estadual de Maringá para tentarmos conseguir materiais diferentes. E lá fomos nós, três ingênuas adolescentes, que nunca haviam colocado os pés na UEM, aventurar-se por entre dezenas de departamentos e siglas.  
Depois de muitas idas e vindas, alguém nos orientou  assim: “Procurem o Nuravi, que vocês vão conseguir  o que querem.”.  E lá fomos nós, procurar o tal “Nuravi”. Seguindo as instruções da pessoa, chegamos até uma sala em que havia de fato uma placa com a palavra “NURAVI”. Educadamente,  perguntei: “Boa-tarde, por favor, o “Nuravi” está?” Qual foi nossa surpresa quando descobrimos que, na verdade, “NURAVI” era uma sigla para “Núcleo de Recursos Audiovisuais”.
 Ficamos vermelhas de vergonha. Pra ajudar, ofereceram-nos  um catálogo com opções de “slides” e escolhemos a palavra “Cataratas”, em vez de “Catarata”. Quando o funcionário projetou para conferirmos, vimos uma imagem de água fluindo, imaginei até ser algum canal lacrimal. Mas não. Era um documentário sobre as Cataratas do Iguaçu. Não me lembro quanto tiramos no trabalho, mas essa história nunca foi esquecida."

Um comentário:

  1. Vixê!..huahuahuahha
    Aposto que vocês pensaram que o "Nuravi" era um japonês...hauuahuahha

    Eu tenho dezenas de bola fora catalogados de A à Z...hauhauha Eu nem mais contos tais histórias, pois tem sempre alguém na roda de conversa que lembra de uma dessas histórias por mim =P

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