"Reclamões". Fuja deles antes que te contagiem!

Também reclamo de vez em quando: do preço de alguma roupa, do meu filho que deixou de fazer alguma coisa, da falta de vergonha na cara da maioria dos políticos, da preguiça de alguns alunos etc etc etc. Mas tenho consciência de que sou uma pessoa que abre a boca mais para agradecer do que para ficar proferindo besteiras. Tem gente que reclama do frio e do calor; da chuva e dos períodos de seca; do desemprego e do excesso de trabalho; da solidão e da casa cheia; há pessoas que reclamam quando têm tempo sobrando, mas também ficam "chiando" quando ele falta; há quem reclame da mãe, do pai, do marido, da esposa, dos filhos, dos amigos, do porteiro do prédio, do motorista do ônibus... Reclamações por que o cabelo é enrolado, por que é liso; reclamações pelo corpo que não se tem; reclamações por precisar fazer dieta; reclamar, reclamar, reclamar... Tem gente que "adora" conjugar esse verbo, quase 24horas por dia. Duvido que você não conheça alguém assim. Eu conheço várias. Sala dos professores então, independente do colégio, é um lugar muito convidativo às reclamações. Ao invés de agregar à vida das pessoas, há aqueles que só alimentam a alma alheia com comentários destrutivos. Pode até ser que não façam por maldade; acredito nisso. Mas normalmente a boca fala daquilo que o coração está cheio. Vamos pensar mais antes de falar: que nossas palavras edifiquem, agreguem algo de bom ao outro. Não sejamos meros "reclamões". Agradeça a Deus todos os dias pelo dom da sua vida, pelo trabalho, pelo estudo, pela saúde, pela família, pelo alimento, pelas amizades... Mesmo em meio a problemas, é perfeitamente possível louvar e agradecer. Jesus me ensinou isso. Beijo grande!!!